Num tempo não muito longe, estive em São Tomé das Letras – MG. Pra quem gosta de acampar, ar puro, mulheres entorpecidas fáceis para transar e outras coisas, aquele era o lugar perfeito, na hora perfeita pra mim.



Um dos caras que foi comigo, o apelidado Morangaba, resolveu que iria tomar chá de cogumelo.



Pra quem já tomou, sabe que tem que ser apenas um pouco, e não dois copos cheios. Pra quem não tomou, fica a dica tá.



Então, corremos no pasto de uma fazenda perto de onde estávamos acampados e fomos procurar cogumelos nos cocôs das vacas. E rapidinho encontramos vários. O suficiente para fazer 1 litro de chá.



Chá feito, cada um tomou meio copo. O Morangaba tomou um copo e em seguida outro copo do chazinho. Como num repente, ele estava com um sapo na mão. Todos nós ríamos muito porque ele estava falando com um sapo.
No final, ele dava beijos no sapo e o chamava de Gnomo da sorte.

Hoje, 10 anos depois, ele ainda sofre muito com as gozações, afinal, ele viu Gnomos.





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