Gugu: Vamos agora falar de um assunto triste, muito triste! 
Vamos falar do Counter Strike que aconteceu na Escola de Realengo, no RJ. Que ninguém sabe porque do ocorrido. Vamos fazer uma reconstituição.
Wellington Menezes de Oliveira, 24 anos, um terrorista nato, estudava na escola em meados de 1998, o ano em que o Brasil perdeu a Copa do Mundo pra França. 
Com 12 anos, ele era um menino divertido, adorava fazer guerrinhas de mamonas, próximo a escola. Certo dia, ele atinge a diretora do colégio, que acaba ficando furiosa e o expulsa da sua querida escola.


– Seu pirralho o que você fez? Me atingiu com uma mamona. Amanhã irá na minha sala, vou te expulsar.

O menino muito apavorado pediu desculpas, mas a diretora não aceitou. Então, o expulsou. Sua mãe ficou sabendo e bateu muito nele!

– Toma seu moleque arteiro, pedi tantas vezes para não jogar mamona na diretora.

Off: Ouve-se barulhos de chibatadas e gritos do menino.

Sua infância:

As meninas caçoavam, falavam que iam fazer “amor” com ele na escola, e pediam para ele tirar a roupa. Quando ele tirava, elas pegavam as roupas e o deixavam sem nada. Era caçoado por todos.

O ponto alto de sua revolta foi quando sua família disse que não existia Papai Noel e nem Coelhinho da Páscoa. Aquilo doeu no seu fígado!


Nesse momento, o menino só pensava:

– Um dia me vingarei! Entrarei para Al Qaeda e farei o que Jesus tinha que fazer com os Judeus. Eu vou me matar pelas pessoas, mas irei matar um monte também. HAHAHA….


As ligações começaram:

– HalaMantan Calimassafaz Olaudemikas Genestickaa Malahalakabecon?

Tradução: Você precisa de uma arma?

Essa ligação era com o pessoal da Al Qaeda. Wellington não desistia da sua vingança e assim fez com vários HeadShots no estilo de Counter Strike, aquele jogo de guerra, que até homenagearam o Rio com a Rocinha.

Assim, o resto da história todos já sabem…..



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