Semana Omorística – Jrol

O Jrol tem 22 anos, mora no Rio de Janeiro e se define como:

Excêntrico…

Ele também fez a auto-biografia dele, vejamos :

Sou um cara simples, negro, que não tem muita grana (mas quem tem? Obviamente a Xuxa, mas eu não sou a Xuxa) e que não tem muitas ambições (talvez tomar café na França). Faço administração de uma loja virtual e parei a faculdade de Arquitetura e Urbanismo por não achar que era o caminho certo.

O Jrol me apresentou um post interessante sobre alguns produtos malucos. Dê uma lida:

Assalto é uma coisa que ninguém gosta, certo? 
Você trabalha duro (ou não) para conseguir aqueles preciosos pertences e aquelas maravilhosas verdinhas (que não são mais verdes, pelo motivo da nota de um real ter acabado) e então vem um malandrão, boladão, sinistrão, “from hell” e te leva tudo anunciando um assalto. 

Então o que você pode fazer? 
Reagir e levar um teço na cabeça? 
Deixar ele levar e fazer um ritual macabro com sacrifício de crianças e virgens (talvez possa ser com crianças virgens, deve funcionar também) para que aqueles itens se tornem amaldiçoados para o ladrão? 
Ir a delegacia e fazer um boletim de ocorrência e esperar os policiais fazerem seus trabalhos?

Bem, eu apresento uma invenção que deveria ser inventada para que você nunca mais fosse assaltado (ou assaltada, caso você seja uma criança virgem do sexo feminino em perigo, talvez na mira de algum ritualista). Eu chamo essa invenção de Detector de Assaltos (não esperava algo realmente mirabolante para o nome, esperava?).


O Detector de Assaltos é muito simples. Um dispositivo instalado na sua carapaça, dentro do seu cocoruco (vulgo: cabeça de cima) teria um detector de palavras-chaves. Dentre elas estariam as seguintes:

“Perdeu, maluco!”


“Parado! É um assalto!”


“Se fudeu, prayboy!”

Entre muitas outras expressões coletadas por nossos técnicos em criminalistas. Especialistas em assaltos que são largamente conhecido pelos criminosos. Gostamos de chamar esses técnicos em atividades criminais de “trouxas”.

Quando uma das palavras-chaves for detectada pelo sistema, o dispositivo ativará a pequena bomba nuclear, explodindo instantaneamente um raio de um quilometro, eliminando da face da Terra o assaltante detestável.


Então você me pergunta: 

“Mas como sobreviverei a explosão?” 

…. e eu te respondo alegremente que você NÃO vai sobreviver, contudo sua família carregará alegremente a memória honrosa de que você livrou o mundo de mais um bandido detestável.


Com o Detector de Assaltos você seria muito mais do que um cidadão. Você seria um herói, pena que ele ainda não foi inventado. Aguarde novas invenções.