Chega a tripulação árabe da ADAT (Abu Dhabi Aircraft Technologies) para realizar testes preliminares no solo, tais como ligações dos motores, antes da entrega da aeronave à “Etihad Airways”, de Abu Dhabi. A tripulação da ADAT conduz o A340-600 pelo ‘taxi-way’ (circulações periféricas) até à zona de descolagem.
Em seguida, elevaram TODOS OS QUATRO MOTORES PARA POTÊNCIA DE DECOLAGEM, com o avião praticamente vazio. Sem terem lido os manuais de operação, não têm ideia do peso exato de um A340-600 vazio: ou seja, é muiiiiiiiiiiiito leve.
O alarme de decolagem disparou no cockpit devido a todos os 4 propulsores se encontrarem à potência máxima.
Os computadores do avião entenderam que a ordem era para decolar, mas as configurações necessárias (flaps/slats, etc.) não se encontravam feitas devidamente.
Um dos tripulantes da ADAT decidiu desligar o Sensor de Proximidade do Solo para silenciar o alarme. Este procedimento “engana” o avião, fazendo-o “pensar” que está no ar.
Os computadores libertaram automaticamente todos os travões e dispararam o avião.
A tripulação da ADAT não fazia a menor ideia de que tudo isto é um sistema de segurança para impedir que os pilotos aterrissem o avião com os travões a funcionar.
Nenhum único dos sete homens da tripulação árabe teve a inteligência de inverter a potência dos reactores da sua configuração máxima, e por isso a aeronave novinha em folha, no valor de US$ 200 milhões de dólares, se chocou em cheio contra uma barreira de disparo, ficando destruída.
Desconhece-se a extensão dos ferimentos sofridos pela tripulação, devido ao blackout noticioso sobre o assunto, seja na França seja em outros países.
A cobertura midiática do caso foi considerada como sendo insultuosa para os árabes muçulmanos.
Um Airbus: 200 milhões de dólares
Tripulação árabe sem treino: salários de 300 mil dólares por ano
Manual de operações não lido: 300 dólares
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